Olá, pessoal!! tudo bem???
Estou de visita ao nosso blog e acabei de descobrir o quanto me faz falta o domínio da TECNOLOGIA, não consigo ter ideia de como utilizar esta ferramenta "blog", mas vamos lá.... observem, o pessoal de gestão, o texto sobre RFID, alguém já ouviu falar????
RFID é a sigla para Radio Frequency Identification, ou Identificação por Radiofreqüência. Trata-se de uma tecnologia em ascensão que foi desenvolvida pelo Massachussetts Institute of Technology (MIT), nos EUA, e que utiliza ondas eletromagnéticas para acessar dados armazenados em um microchip.
O RFID pode ser visto como um transponder muito mais barato e simples e que por isso pode ser usado para identificar praticamente qualquer coisa. Como um CPF ou RG, a parte de identificação do RFID é composta por um conjunto de números. Cada chip tem um código eletrônico de produto que é único (também conhecido como EPC – Electronic Product Code) e que pode ser consultado por meio de antenas de radiofreqüência. Ou seja, quando a etiqueta é colada em uma lata de refrigerante, uma televisão, um cachorro ou uma pessoa, a etiqueta, ou tag, transmite a informação para antenas com freqüência compatível e essas antenas ativam o chip, eletronicamente, identificando o produto.
Igual ao código de barras?
Roberto Matsubayashi, gerente de soluções da GS1 Brasil – que discute a padronização da tecnologia em todo o mundo – explica as diferenças entre o RFID e o código de barras. “O código de barras define uma unidade de estoque. Por exemplo, para todas as latas de 300g de massa de tomate há um único código. Já no RFID cada etiqueta tem um EPC, ou um número único – o que facilita o controle de estoque e o rastreamento dos produtos”, detalha. Regiane Relva, professora universitária de Tecnologia da Informação na Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP), completa: “O RFID pode resgatar qualquer informação vinculada a um produto devidamente etiquetado com o chip”.
RFID no Brasil
Regiane Relva acrescenta que o baixo custo do RFID possibilita a ampliação do número de aplicações da tecnologia. “O custo é relativamente baixo, cerca de R$ 0,10 por chip etiquetado”, diz. No Brasil, o sistema de cobrança de pedágio “Sem Parar” – que permite o trânsito livre de veículos por pedágios e estacionamentos de shoppings – utiliza a tecnologia RFID. O carro, quando passa, é identificado e ao final do mês, o dono daquela identidade eletrônica recebe uma conta do que foi consumido com a tal etiqueta.
No google tem mais coisa, e só visitar... o que me chamou atenção é o fato de que nem nos acostumamos ao código de barras e este já esta sendo extinto, nos leva a pensar, nos professores precisamos nos atualizar.... não acham???
Um comentário:
Realmente, Paulo, a tecnologia anda tão rápido que nós é que temos de adaptar para estar de olho nos novos equipamentos, novas padronização, para agilizar o nosso trabalho, como também de ministrar as aulas utilizando-se destas novas tecnologias como facilitador das nossas vidas e por que não dizer melhorar as nossas vidas.
Abraços
Sérgio Hitomi
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